
Os pesquisadores analisaram amostras de sangue e de saliva de 409 pares de irmãos (incluindo gêmeos não-idênticos) ao longo de um período de cinco anos, à procura de locais compartilhados de marcadores genéticos chamados polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs). Eles encontraram cinco SNPs encontrados comumente compartilhados pelos gays, todos agrupados em dois locais distintos em cromossomos distintos.
No entanto, o estudo não identifica qual das centenas de genes localizados em cada lugar pode estar envolvido no comportamento sexual.
Para um dos principais autores do estudo, Alan Sanders, a “nova evidência não é prova, mas é uma boa indicação” de que os genes nos dois cromossomos têm alguma influência sobre a orientação sexual
Em entrevista ao Daily Mail, Chad Zawitz, um dos médicos que participaram do estudo, explica que esse trabalho é um grande passo para responder a perguntas científicas sobre a homossexualidade e também ajudar na redução dos estigmas enfrentados pela comunidade gay.
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